top of page

Uma Pré-Distopia não tão aparente

  • Foto do escritor: Audrey Rose de Moura
    Audrey Rose de Moura
  • 17 de abr. de 2022
  • 5 min de leitura


Hello,




Hoje vou falar um pouco sobre minha própria história, que escrevi e já recebi 2 estrelas, E ESTÁ FLOPADA KKKKKKKKKKKK



Estou falando da minha trilogia Músicas, que se compõe de: UMA MÚSICA PARA VOCÊ BRILHAS; CEM MÚSICAS PARA SALVAR VOCÊ, E MIL MÚSICAS DE AMOR A VOCÊ.


Ambientada em São Paulo, a história aborda temas como o jornalismo de celebridades, artista metidos a saber de tudo e vício em drogas. A trama tem como eixo central a rivalidade entre duas pessoas: a bem-sucedida empresária e Arya de Alencar, dona do Terra da Garoa, um bar famoso na cidade, e o dissimulado e inescrupuloso Lucas Farggos, que se aproxima de Arya para usá-la para vencer uma aposta que fez com seu tio, colocando-a no cenário do showbiz.


Atualmente a história está no volume 2, estou escrevendo o volume 3, estão disponíveis para comprar e leitura na Amazon e Kindle Unlimited.



No volume, Arya de Alencar, uma artista que conhece o empresário Lucas Farggos, que perdeu o emprego e está em busca de alguém para reaver seu status nos bastidores do showbiz, e ela topa ajudá-lo a torná-la uma estrela.


No meio de seu caminho para brilhar no cenário internacional da música, Arya conhece Henry Clarke, amigo de seu empresário que a ajuda ascender no mundo da música.


Sua vida vira de cabeça para baixo quando Henry percebe o talento da moça e se apaixona por ela. Após o final do seu primeiro espetáculo, ele vai atrás dela no camarim e tenta se aproximar, convidando-a para sair.



Além disso, Arya ainda terá que lidar com as consequências que serão entrelaçadas com a seu recente sucesso; o assédio, os "flashes", a mídia machista, a fama, drogas, os julgamentos e todos ávidos para o próximo escândalo protagonizado pela estrela. Tendo de esconder seu maior segredo que gira ao redor de sua voz e o poder que possuí em atrair multidões.



Em Cem Músicas Para Salvar Você, a história de Arya de Alencar continua como uma artista que, após entrar no showbiz através do empresário Lucas Farggos, é envolvida em uma trama para promover o político Nero de Alencar (seu pai).


Como Vanessa Fischer, Arya tem a tutela de sua carreira administrada por seu pai, alegando que está descontrolada. Após 8 meses sob o controle de Nero, Arya é deixada despedaçada e drogada. Apenas Henry Clarke poderá salvá-la?




Reescrita

Essa obra tinha outro formato, e recebi uma crítica muito pesada de que a história precisava mudar. Então, como gosto de evoluir, tive certeza de que precisava mesmo! (Só não sei como vai ficar o registro anti-plágio). Reescrevi desde o princípio e ela foi para outro caminho...


Esforcei-me ao máximo para tirar o relacionamento tóxico entre Lucas e Arya, e apesar de que ia explicar em outra obra da saga, deixei as vacinas como fonte de poderes. A explicação seria uma espécie de evolução humana, tipo X-Men, mas deixa como está assim (não consegui pensar em explicação melhor).


A nova trama, na verdade, voltou para o roteiro original.


Eu queria que essa trilogia fosse sobre política com hot, não tinha nada de fundo religioso. Mas a Arya estava ficando sem personalidade, e resolvi desenvolver um background religioso para ela.


Eu precisava de um personagem estrangeiro para tornar Vanessa Fischer superfamosa, então, criei o Henry Clarke. Ele foi inspirado em Justin Bieber, e a relação dele e de Arya seria também inspirada em Selena e Bieber. Então, mudei e fiz Henry inspirado em Justin Timberlake, mesmo porque é mais da minha época lá de curtir N'Sync rs.


O nome de Henry era Harry Clarke. Mudei para ficar um pouco mais aportuguesado, apesar de ser um nome comum no Reino Unido.


Eu escrevi a história ano passado (2020) e estou assustada, de verdade! Essa história de Passaporte Sanitário está acontecendo mesmo (2021). Mudei o nome para Passaporte, mas na versão anterior era ID. Eu vi uma teoria da conspiração, ri e agora está acontecendo...


Eu me inspirei na teoria da conspiração de que nos próximos anos, o dinheiro eletrônico será substituído por digital em um grande reset financeiro. Por isso a moeda corrente na trama é a criptomoeda.


Perseguições religiosas acontecem em todas as esferas e bolhas, então, estendi uma perseguição estatal para todas as religiões, para ser uma coisa mais universal.


O lema da Nova Ordem em “uma nova humanidade, uma só crença”, me inspirei nos livros de Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins na série Deixados Para Trás. Aliás, muita da série foi inspirada nessa obra. A diferença é que o elenco não está tanto atento que estão vivendo o apocalipse. Nessa obra, sigo a linha do pós-tribulacionista, onde não existe o arrebatamento (apesar de acreditar no arrebatamento).


Escrevi uma pré-distopia em cima duma história de amor, com pessoas erradas vivendo suas vidas sem se atentar que estão com o pé em mundo de perseguições individuais, religiosas e sanitárias.


A história é uma pré-distopia, mas na verdade, vejo mais como pré-apocalíptica. Já ouvi que parecia uma releitura de Carrie, mas nada vê (talvez a primeira versão).


Mesmo que a história seja uma pré-distopia, ninguém é revolucionário. Tentei ao máximo, passar uma história em que pessoas não vêem o mundo ruir, estão dormindo ou apenas preocupadas com seus próprios umbigos. Que é o que acho que pode acontecer, quando o mundo estiver pegando fogo.


Na primeira versão, queria falar um pouco sobre como políticos usam artistas para angariar votos. Então, usando da influência dessas pessoas para pôr em pauta debates inúteis. Isso voltou à trama, já que o pai de Arya resolve usar Vanessa Fischer, com um mundo de fãs, para se autopromover com coerção.


Na primeira trama, Lucas iria promover Arya por um programa do governo, chamado Aria Cantabile, tipo uma Lei Rouanet. Mas essa lei era como assinar um contrato com o diabo, e eles viram tarde demais estarem com problemas. O governo começou a persegui-los, por não dispor de sua parte de acordo. Então, no meio do livro, o Lucas morria... E Arya conheceu um carinha chamado Dante Passos, que era aprendiz de pastor e ajudava ela a se converter. Só que, o problema era que eu não estava conseguindo fazer Arya se apaixonar por Dante, e desisti dessa trama. Mais tarde, tirei o programa do governo, e a morte de Lucas, e inseri Henry: deixando a história atual.

#19 - Théo se demitiu, porque não consegui desenvolvê-lo. Se disserem para voltar à trama, eu volto. Eu não consigo associar essa história com um pouco de comédia, tentei um alívio cômico, mas ela é para ser Dark Fantasy mesmo!


Arya tinha como inspiração Bruna Marquezine, a aparência, digo. Mas quis fazer ela mais mestiça. Inclusive para um subplot que deixará todos de boca aberta, muhahaha.

O problema é que ela não tem olhos verdes, queria uma característica assim por causa da mãe dela, embora, Arya ficou mais parecida com a Rihanna. Mas se fosse um filme hoje, queria a Marquezine como atriz principal. Ou a Priscila Alcântara, por causa da voz.


No entanto, a vida pregressa a Uma Música de Arya, foi inspirada em Demi Lovato com um pouco de #FreeBritney. Na verdade, tá mais para Free Britney que a Lovato.


Aliás, ao falar em Free Brit, vou reescrever a continuação, e aprofundar mais nessa parte. Acho que vou fazer a Arya raspar a cabeça também.


A trilha sonora quando escrevi essa história, rolou muito Demi Lovato aqui, hahahaha. Acho até que a voz da Arya tá mais para Lovato do que Alcântara.


Eu sou péssima para criar as letras das músicas kkkkkkk.


ENTREM LÁ E CURTAM A HISTÓRIA, PLS, ESTOU NO VACUO E FLOP


VOLUME I - SEM LINK SEM LIKE

VOLUME II - SEM LINK SEM LIKE






 
 
 

Comments


© 2018 por Audrey Moura. Orgulhosamente criado com Wix.com

  • Facebook
  • YouTube
  • Pinterest
  • Instagram
bottom of page